Hoje contamos-vos a história da Amora, que já se chamou Lisa, quando vivia na APA Torres Vedras. Esta patuda, adoptada em Maio, é muito brincalhona, adora andar a correr atrás da bola e é muito curiosa, segundo as nossas fontes seguras, a sua nova família fantástica.
Mais fantástica é a nova missão desta patuda. É agora que vos contamos como se junta o útil ao agradável ou como se coloca a cereja (neste caso a amora) no topo do bolo. A sua nova família perdeu um dos seus patudos e, como todos sabemos, uma perda é sempre um momento difícil e triste, até mesmo para os nossos amigos de quatro patas. Foi o que aconteceu a um dos patudos desta família, que ao perder um dos seus melhores amigos e ao ver-se sem um companheiro, ficou muito em baixo, deixou de comer e mexia-se cada vez menos. E assim, surgiu a fantástica missão da Amora. Esta família achou que seria uma óptima ideia adoptar outro patudo para alegrar e ajudar o que já tinham. Claro que concordamos a 100% com esta ideia, não acham?
A Amora tem sido exemplar a cumprir a sua missão, “veio trazer mais alegria e energia à nossa casa. Temos uma bebé de 6 meses que está a gostar de ter um patudo mais brincalhão em casa. Está a fazer bem a todos, dar e receber amor a um novo membro da família”. E também tem aproveitado para fazer o que mais adora, passear e conhecer o mundo, mas principalmente deitar-se na sua almofada, o que faz as delícias da sua nova família ao ver a satisfação no seu olhar.
Esta família incrível, com várias experiências de adoção, deixa-nos uma excelente mensagem: “Nós já tivemos várias experiências de adoção. Já adotamos cães seniores como cães juniores, o caso da doce Amora. São ambas experiências muito boas, os cães dão-nos tanto, aprendemos tanto com eles. Acolher um cão no seio da família é o melhor que podemos fazer, por eles e por nós”.
Agradecemos muito à Patrícia Lourenço por partilhar a sua história e desejamos as melhores “patudices” do mundo!
Texto de Patrícia Pessoa.