My New Friend – Bly

Hoje trazemos-vos uma história de adopção nestes tempos em que vivemos actualmente, de pandemia COVID-19.

Tudo começou com um herói da mitologia grega, o Hércules, filho de Zeus, na sua casota da península de Setúbal, e com um casal apaixonado, a viver juntos recentemente, que desejava aumentar a família.

Duas grandes vontades se juntaram, a vontade de amar e a vontade de ajudar! Ao sentir que podiam ajudar uma instituição, este casal optou por procurar o seu próximo amor e membro da família no canil Municipal de Setúbal.

Uma decisão perfeita, não é verdade? Assim começou uma nova aventura para o nosso herói, que tal como tantos outros patudos ganhou uma nova vida e um novo nome para iniciar o primeiro dia do resto da sua vida. Por isso agora falemos da história do Bly!

O Bly conhecia uma vida de medo e maus tratos, embora amado pela equipa do canil, dividia esse amor por mais 64 patudos. Quando conheceu a sua nova família, não os sentiu como “esperança mas sim como ameaça ao seu bem estar, no entanto, adoptamos o Bly na tentativa de lhe dar uma vida melhor”, e assim vos apresento mais dois grandes heróis nesta história.

Esta família incrível sabe que terá de lidar com o passado do seu patudo, no entanto também reconhecem delicadeza, companheirismo e um comportamento exemplar. O seu olhar mudou e encheu-se de esperança, amor, respeito, carinho e paixão porque é isto que recebe agora! Sabemos que este patudo está a desfrutar dos melhores momentos da sua vida quando encontramos palavras como “muito carinhoso, super sossegado em casa, sempre a mimar os seus donos e a dormir horas a fio”. Quem nos dera que este patudo soubesse ler, para ver as bonitas palavras que a sua nova família lhe dirige “Os donos Cláudia e João querem o mesmo, que tenhas uma vida longa e saudável ao nosso lado, sim, tu Bly, fazes parte da família!”.

Só para perceberem como este patudo está melhor do que nunca, deixamos aqui mais um relato “de forma muito subtil ele impactou-nos a levantar mais cedo para o ir passear, a dividir a responsabilidade que é cuidar dele e do espaço dele, varrer mais a casa, preparar-lhe duas boas refeições diárias da ração que ele mais gosta, que lhe faz o pelo belo para o demonstrar nos passeios a altas horas da noite. Em geral o impacto foi de excelência, com um duelo inacreditável de quem dorme mais horas no sofá, o dono João, ou o patudo Bly”.

Para terminar esta história fantástica, este casal muito apaixonado aconselha a partilhar amor com um patudo que precise de um lar, respeitando as suas necessidades tanto ao nível de espaço como no quotidiano de uma casa.

Agradecemos muito a esta família por partilhar a sua história e desejamos as melhores “patudices” do mundo!

Texto de Patrícia Pessoa

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