Hoje contamos-vos a história do incrível Joey Blue. Este patudo foi adoptado em Janeiro enquanto estava aos cuidados da Condeixa Pa’tudos. A sua nova melhor amiga teve a motivação essencial e imprescindível para adoptar um patudo, parece algo muito simples, mas na verdade resume tudo em poucas palavras “dar amor e receber”. Existirá melhor justificação que esta? Aliás, nós achamos que esta é a principal justificação de todos os nossos “melhores amigos” que decidem adoptar.

Como sabemos, os nossos patudos têm sempre uma forma muito especial de nos ensinar, o Joey Blue não é excepção: “Mostrou-me que há uma realidade que infelizmente existe e que muita gente não imagina ou nem quer saber. O abandono dos animais existe e cabe-nos a nós tentar contrariar o mesmo! Agora que pude adoptar tenho um sentimento de dever cumprido”. E este nosso patudo sabe bem como agradecer este maravilhoso gesto e demonstrar a sua alegria: “Adora correr em cima do sofá, apanhar roupa do cesto da roupa suja, e encontrar meias onde mais ninguém encontra. Dar beijinhos aos donos e muitas chicotadas com o rabinho que está sempre a abanar”. Ora digam lá que isto não é felicidade da mais pura e verdadeira? Se ainda têm dúvidas é porque não conhecem a sua história bem o suficiente: “Um dos melhores momentos que passei com o Joey foi logo no início quando ele conheceu o irmão Spidey, já de sete anos. Foi a primeira vez que o vimos abanar a cauda de felicidade e que tivemos a certeza que ele estava no lugar certo”. A sua nova família já tem a certeza, mas nós percebemos logo que não existia espaço para dúvidas! O nosso Joey Blue está no melhor momento da sua vida e muito bem acompanhado.

E como todas as boas companhias que adoptam patudos, esta também tem um recado para quem deseja seguir o seu exemplo: “Para quem estiver a pensar em adoptar, não se esqueçam de todas as responsabilidades que o mesmo obriga. É como ter um filho, há despesas, há momentos de dor e aflição, mas há muito amor! Não desistam”.
Agradecemos muito à Bárbara Inês por partilhar a sua história e desejamos as melhores “patudices” do mundo!
Texto de Patrícia Pessoa